quinta-feira, 22 de maio de 2025

ASSUNTO V - FRATURAS ÓSSEAS - II ETAPA 2025 - 9º ANO

 FRATURAS ÓSSEAS



O conceito de fratura é a perda da continuidade óssea. Em outras palavras, qualquer quebra ou rachadura no osso é uma fratura.

Na maioria das vezes, essas são o resultado de traumas aplicados aos ossos.

Há, entretanto, algumas nuances que fogem do lugar comum da ideia de que fraturas são causadas por uma força excessiva sobre o osso.

Neoplasias (Uma neoplasia é uma massa de tecido que se forma devido ao crescimento e divisão anormais de células, que não morrem quando deveriam.)  e outras condições clínicas podem levar a fratura de ossos mesmo com forças de baixa intensidade.

Já outras características como o estado da cobertura de pele no local da fratura podem mudar completamente sua forma de tratamento.

Fraturas traumáticas são mais usuais, por isso, são a primeira imagem que nos vem à cabeça quando pensamos em um “osso quebrado”, com vários de nós possuindo inclusive experiências pessoais na infância ou mesmo na idade adulta de um dedo ou osso do antebraço fraturado.

trauma é a causa mais comum de fraturas ósseas, ocorrendo pela ação de uma força que excede a carga de falha do osso.

Além das traumáticas, uma fratura pode surgir de ossos enfraquecidos submetidos a forças de estresse habituais. No local de neoplasias ou até mesmo após uso de medicamentos, por exemplo, as cargas impostas por atividades do dia-a-dia podem ser suficientes para fraturar o osso.

 Assim a definição nos livros especializados de fraturas, como a perda de solução de continuidade de um osso é um conceito muito amplo, e que não nos dá muitas informações.

Surgem então as classificações e subclassificações, com o objetivo de que a nomenclatura das fraturas ósseas permita mais prontamente, entender a localização, extensão, características e até mesmo as suas causas.

É possível classificar uma fratura de acordo com a morfologia da lesão:



       Fraturas simples (com traço em espiral, transverso ou oblíquo);

       Fraturas em cunha;

       Fraturas multifragmentadas.

Determinar se a fratura é extra articular, parcialmente articular (quando apesar do traço de fratura atingir a superfície articular, ainda há conexão da epífise articular com o restante do osso) ou completamente articular tem implicações na definição do tratamento da fratura.

Fraturas abertas e fechadas



       Fratura fechada é quando a pele sobre a fratura se encontra íntegra.

       Fratura aberta é quando a pele se rompe e o osso fica exposto.

Apesar de simples, esse conceito é definidor de conduta pela maior chance de infecção, associada às fraturas abertas.

tratamento cirúrgico muitas vezes é imperativo, com condutas variando de cobertura do tamanho de fratura com tecidos adjacentes à região exposta, até mesmo a reparos vasculares devido ao dano de partes moles associado.

Para todas as fraturas abertas associa-se tratamento com antibiótico. Definir onde o trauma ocorreu pode mudar ainda o espectro de cobertura desse tratamento.

Fraturas não traumáticas

Vimos que a maior parte das fraturas ocorrem por meio de traumas de alta energia que ultrapassam a capacidade de suportar cargas e absorver energia do osso.

Aquelas fraturas que ocorrem devido a traumas de baixa energia servem como um alerta sobre alguma condição subjacente que enfraqueceu o osso a esse ponto de susceptibilidade.

Alterações metabólicas, a mais comum delas representada pela osteoporose, distúrbios da homeostase mineral óssea, doenças do colágeno e ainda efeitos adversos de medicamentos, sobretudo glicocorticoides, são as causas mais encontradas para esse enfraquecimento.

Fraturas por estresse são um segundo grupo de fraturas atraumáticas que ocorrem como consequência de uma pressão frequente e repetitiva em determinada região óssea. Esse tipo é mais comum em atletas e, na maioria das vezes, atinge os membros inferiores como a tíbia e os metatarsos.

Sinais e sintomas

As fraturas são, de uma maneira geral, bem percebidas pelos pacientes com o contexto do trauma, seguido de dor intensa no local, perda da função do osso afetado, o que depende da região envolvida, acompanhadas ou não de deformidades regionais causadas pelo osso deslocado da sua posição habitual.

Ao notar que algum osso sofreu uma fratura, é essencial imobilizar o membro lesionado. Essa ação evita que o quadro se agrave, além de ajudar a diminuir a dor na região.

Caso a fratura seja exposta, o ideal é cobrir o local com um pano limpo e levar o paciente, o mais rápido possível, para o hospital. Esse tipo de lesão envolve maior risco de contaminação e requer, assim, cuidados extras e imediatos.

Tratamento

fixadores circulares Ilizarov

Além do alívio da dor, o tratamento definitivo das fraturas envolve a sua redução.

Esse termo é utilizado para o ato de realocar o osso em sua posição habitual, o que pode ser feito por meio de uma cirurgia (redução cruenta ou aberta) ou pela manipulação da região sem necessidade de incisões na pele (redução incruenta ou fechada).

A região afetada invariavelmente requer algum período de imobilização que pode variar bastante dependendo do local da fratura.

Há vários tipos de imobilização que podem ser usados nesse período do tratamento, entre elas encontram-se os famosos aparelhos gessados, imobilizando as articulações adjacentes ao traço de fratura.

As imobilizações cirúrgicas podem utilizar fixadores externos, como os fixadores circulares Ilizarov e os fixadores internos pautados no uso de placas e parafusos que fazem a fixação do osso.

Por fim, a fim de restaurar os movimentos do paciente é imprescindível a realização de fisioterapia conforme indicação médica.

tempo de recuperação total de uma fratura tende a variar bastante e depender de uma série de fatores como a idade do paciente, o osso afetado, tipo de fratura, comorbidades e capacidade de recuperação individual.

quarta-feira, 21 de maio de 2025

ASSUNTO IV - SISTEMA ESQUELETICO - II ETAPA 2025 - 9º AN0

 

SISTEMA ESQUELÉTICOSISTEMA ESQUELÉTICO



O sistema esquelético é constituído de ossos e cartilagens, além dos ligamentos e tendões.

O esqueleto é responsável por sustentar e dar forma ao corpo. Ele também protege os órgãos internos e atua em conjunto com os sistemas muscular e articular para permitir o movimento.

Outras funções são a produção de células sanguíneas na medula óssea e armazenamento de sais minerais, como o cálcio.



Estrutura dos ossos



Divisão do esqueleto



esqueleto humano é composto por 206 ossos com diferentes tamanhos e formas. Eles podem ser longos, curtos, planos, suturais, sesamoides ou irregulares.

Cada um deles apresenta suas funções próprias e para isso, o esqueleto é dividido em axial e apendicular.

Esqueleto Axial




Os ossos do esqueleto axial estão na parte central do corpo, ou próximo da linha média, que é o eixo vertical do corpo.

Os ossos que compõem essa parte do esqueleto são:

A cabeça (crânio e ossos da face)

A coluna vertebral e as vértebras

O tórax (costelas e esterno)

O osso hioide

Crânio e Ossos da Face



A cabeça é formada por 22 ossos (14 da face e 8 da caixa craniana); e há ainda 6 ossos que compõem o ouvido interno.

O crânio é extremamente resistente, seus ossos são intimamente ligados e sem movimentos. Ele é responsável por proteger o cérebro, além de possuir os órgãos do sentido.

Coluna vertebral



coluna é formada por vértebras que são ligadas entre si por articulações, o que torna a coluna bem flexível. Possui curvaturas que ajudam a equilibrar o corpo e amortecem os choques durante os movimentos.

Ela é constituída por 24 vértebras independentes e 9 que estão fundidas. 

Tórax



O tórax é constituído por 12 pares de costelas ligadas umas às outras pelos músculos intercostais. São ossos chatos e encurvados que se movimentam durante a respiração. As costelas são ligadas às vértebras torácicas na sua parte posterior.

Anteriormente, os sete primeiros pares de costelas (chamadas verdadeiras) ligam-se ao esterno, os três seguintes (falsas) ligam-se entre si, e os dois últimos pares (flutuantes) não se ligam a nenhum osso. O esterno é um osso plano que se liga às costelas por meio de cartilagem.

Osso hioide



O osso hioide possui forma de U e atua como ponto de apoio para os músculos da língua e do pescoço.

Esqueleto Apendicular



esqueleto apendicular inclui os "apêndices" do corpo. Eles correspondem aos ossos dos membros superiores e inferiores.

Além disso, o esqueleto apendicular possui os ossos que os ligam ao esqueleto axial, as chamadas cinturas escapular e pélvica, além de ligamentos, juntas e articulações.

Cintura Escapular



A cintura escapular é formada pelas clavículas e escápulas.

A clavícula é longa e estreita, se articula com o esterno e na outra extremidade com a escápula, que é um osso chato e triangular articulado com o úmero (articulação do ombro).

Membros Superiores



Os membros superiores corresponde aos braços, onde tem-se o úmero, que é o osso mais longo do braço. Ele se articula com o rádio, que é o mais curto e lateral, e também com a ulna, osso chato e bem fino.

Os ossos da mão são 27, divididos em carpos (8), metacarpos (5) e falanges (14).

Cintura Pélvica



A cintura pélvica é formada pelos ossos do quadril, os ossos ilíacos (constituído pelo ílio, ísquio e púbis fundidos) e são firmemente ligados ao sacro.

A união dos ossos ilíacos, do sacro e do cóccix formam a pelve, que nas mulheres é mais larga, menos profunda e com a cavidade maior. É essa formação que permite a abertura da pélvis no momento do parto para a passagem do bebê.

Membros Inferiores



Os ossos dos membros inferiores são responsáveis pela sustentação do corpo e movimentação. Para isso, eles têm de suportar o peso e manter o equilíbrio.

 

 

https://www.todamateria.com.br/sistema-esqueletico/

https://www.google.com/search?q=esqueleto+apendicular

O sistema esquelético é constituído de ossos e cartilagens, além dos ligamentos e tendões.

O esqueleto é responsável por sustentar e dar forma ao corpo. Ele também protege os órgãos internos e atua em conjunto com os sistemas muscular e articular para permitir o movimento.

Outras funções são a produção de células sanguíneas na medula óssea e armazenamento de sais minerais, como o cálcio.

Estrutura dos ossos

Divisão do esqueleto

esqueleto humano é composto por 206 ossos com diferentes tamanhos e formas. Eles podem ser longos, curtos, planos, suturais, sesamoides ou irregulares.

Cada um deles apresenta suas funções próprias e para isso, o esqueleto é dividido em axial e apendicular.

Esqueleto Axial

Os ossos do esqueleto axial estão na parte central do corpo, ou próximo da linha média, que é o eixo vertical do corpo.

Os ossos que compõem essa parte do esqueleto são:

A cabeça (crânio e ossos da face)

A coluna vertebral e as vértebras

O tórax (costelas e esterno)

O osso hioide

Crânio e Ossos da Face

A cabeça é formada por 22 ossos (14 da face e 8 da caixa craniana); e há ainda 6 ossos que compõem o ouvido interno.

O crânio é extremamente resistente, seus ossos são intimamente ligados e sem movimentos. Ele é responsável por proteger o cérebro, além de possuir os órgãos do sentido.

Coluna vertebral

coluna é formada por vértebras que são ligadas entre si por articulações, o que torna a coluna bem flexível. Possui curvaturas que ajudam a equilibrar o corpo e amortecem os choques durante os movimentos.

Ela é constituída por 24 vértebras independentes e 9 que estão fundidas. 

Tórax

O tórax é constituído por 12 pares de costelas ligadas umas às outras pelos músculos intercostais. São ossos chatos e encurvados que se movimentam durante a respiração. As costelas são ligadas às vértebras torácicas na sua parte posterior.

Anteriormente, os sete primeiros pares de costelas (chamadas verdadeiras) ligam-se ao esterno, os três seguintes (falsas) ligam-se entre si, e os dois últimos pares (flutuantes) não se ligam a nenhum osso. O esterno é um osso plano que se liga às costelas por meio de cartilagem.

Osso hioide

O osso hioide possui forma de U e atua como ponto de apoio para os músculos da língua e do pescoço.

Esqueleto Apendicular

esqueleto apendicular inclui os "apêndices" do corpo. Eles correspondem aos ossos dos membros superiores e inferiores.

Além disso, o esqueleto apendicular possui os ossos que os ligam ao esqueleto axial, as chamadas cinturas escapular e pélvica, além de ligamentos, juntas e articulações.

Cintura Escapular

A cintura escapular é formada pelas clavículas e escápulas.

A clavícula é longa e estreita, se articula com o esterno e na outra extremidade com a escápula, que é um osso chato e triangular articulado com o úmero (articulação do ombro).

Membros Superiores

Os membros superiores corresponde aos braços, onde tem-se o úmero, que é o osso mais longo do braço. Ele se articula com o rádio, que é o mais curto e lateral, e também com a ulna, osso chato e bem fino.

Os ossos da mão são 27, divididos em carpos (8), metacarpos (5) e falanges (14).

Cintura Pélvica

A cintura pélvica é formada pelos ossos do quadril, os ossos ilíacos (constituído pelo ílio, ísquio e púbis fundidos) e são firmemente ligados ao sacro.

A união dos ossos ilíacos, do sacro e do cóccix formam a pelve, que nas mulheres é mais larga, menos profunda e com a cavidade maior. É essa formação que permite a abertura da pélvis no momento do parto para a passagem do bebê.

Membros Inferiores

Os ossos dos membros inferiores são responsáveis pela sustentação do corpo e movimentação. Para isso, eles têm de suportar o peso e manter o equilíbrio.

 

 

https://www.todamateria.com.br/sistema-esqueletico/

https://www.google.com/search?q=esqueleto+apendicular

sábado, 5 de abril de 2025

ASSUNTO III - PADROES DE BELEZA - 2025 - 9º ANO

 PADROES DE BELEZA 



Os padrões de beleza, assunto tão falado atualmente, são ideais de aparência corporal impostos socialmente, ligados inteiramente à estética e imagem corporal. Ou seja, o que seria “certo” em termos de aparência, seja do corpo ou do rosto.

São, em sua maioria, ligados ao gênero feminino. Além disso, os padrões correspondem a um fenômeno social e cultural. Sendo assim, foi criado pelos humanos, e não é considerado algo natural.

A formação dos padrões de beleza



Um padrão de beleza é um conjunto de normas estéticas que formatam o corpo de um indivíduo, de acordo com processos culturais localizados em um determinado espaço e tempo histórico. É uma construção social, ou seja, não é algo que sempre existiu na natureza, não é universal nem imutável.

Cada cultura tem a própria definição do que é belo, estabelecendo associações entre determinadas partes do corpo a atributos positivos ou negativos. Esses parâmetros acabam por qualificar e desqualificar as pessoas, que constroem suas identidades a partir dessas regras.

Para uma pessoa ser considerada bonita, ela deveria ser alta e ter a menor porcentagem de gordura corporal possível, músculos definidos e lábios grossos. A pele deveria ser bronzeada e não ter sinais que revelassem a idade, como manchas, rugas e cicatrizes.

Se voltarmos para o início do século 20, o tipo físico ideal era um corpo esguio, mas sem músculos aparentes. A pele deveria ser alva e os cabelos, lisos. O envelhecimento não era considerado um problema, tanto que era um elogio aparentar a idade que tinha. A velhice passou a ser associada à feiura na década de 1960, mesmo período em que se pesar e fazer regimes se tornaram um hábito no país.

Apesar de geralmente pensarmos em figuras femininas quando falamos em padrões de beleza, pessoas do sexo masculino também são enquadradas em parâmetros estéticos.

As consequências da imposição de padrões de beleza

A imposição de um padrão de beleza coloca em risco a saúde das pessoas. A pesquisa Opinion box mostrou que 41% dos brasileiros já tiveram problemas psicológicos ligados à aparência e à baixa autoestima.

Há ainda os riscos decorrentes de intervenções cirúrgicas desnecessárias, do uso de esteroides anabolizantes e da exposição prolongada ao sol ou à radiação do bronzeamento artificial.

A cobrança interna e externa pelo corpo perfeito é chamada de pressão estética, que impacta em especial as mulheres.

Efeitos nocivos dessa pressão, com a ressalva de que os padrões de beleza não são a única causa dos problemas abaixo.

Transtornos alimentares

Os transtornos alimentares englobam todo comportamento disfuncional relacionado à comida. São distúrbios multifatoriais, ou seja, que têm múltiplas causas. Além da pressão estética, o bullying e outros traumas de infância podem desencadeá-los.

Principais transtornos alimentares



      Anorexia: caracterizado pela visão distorcida sobre o próprio corpo. A pessoa tem medo intenso de ganhar peso e obsessão por emagrecer;

      Bulimia: compulsão alimentar seguida por métodos para evitar ganho de peso, como expurgos, excesso de exercícios físicos e jejum;

      Compulsão alimentar: ingestão exagerada de alimentos, sem que haja sensação de fome ou necessidade física;

      Ortorexia: preocupação exagerada com o que se come, levando a uma obsessão para sempre comer de forma certa, com alimentos saudáveis e extremo controle de calorias e qualidade.

Dismorfia corporal

      Também chamada de transtorno dismórfico corporal (TDC), a dismorfia corporal se caracteriza pela preocupação exagerada com algum defeito imaginário na aparência física. Estima-se que atinja mais de 4 milhões de brasileiros, com igual proporção entre homens e mulheres.

      Quem sofre com o TDC tem dificuldades de sair de casa, por medo de ser julgado pela aparência, e acaba se isolando. Há quem recorra a procedimentos estéticos e intervenções cirúrgicas para tentar corrigir a suposta imperfeição, o que não garante que o sofrimento vai passar. Geralmente, a pessoa torna-se obsessiva com outra parte do corpo.

Gordofobia

      A gordofobia é a aversão a pessoas que estão acima do peso considerado ideal pelos padrões de beleza. Geralmente, é acompanhada por piadas, comentários pejorativos ou desmerecimento.

      É um preconceito a um determinado tipo físico, tido como anormal por não estar de acordo com parâmetros estéticos. O caráter do indivíduo passa a ser definido pelo tamanho do seu corpo, o que acaba prejudicando sua saúde mental.

Racismo estético

      Falando especificamente de padrões de beleza impostos na sociedade, o racismo estético se manifesta na negação ou em ataques a traços físicos de pessoas negras, como o formato do nariz e da boca, a estrutura óssea e os cabelos.

mercado de cirurgias plásticas tem crescido de maneira ávida no Brasil. Se antigamente haviam poucos programas na televisão brasileira – como o de Dr. Rey – falando sobre intervenções cirúrgicas para alcançar o corpo perfeito, hoje os cirurgiões plásticos, os ortodontistas responsáveis pelas harmonizações faciais e modelos fitness se tornaram capazes de influenciar milhões de pessoas.

Em 2019, o Brasil se tornou o país que mais faz cirurgias plásticas e procedimentos estéticos no mundo. Entre 2016 e 2018, dados da própria Sociedade Brasileira de Cirurgiões Plásticos (SBCP) mostram que houve um aumento de 25% nas intervenções estéticas em solo nacional. O impulso se dá pela busca ainda maior de conformação aos padrões estéticos. Vale lembrar, é claro, que muitas cirurgias não possuem fins estéticos

Aumento de cirurgias plásticas em adolescentes

É durante a adolescência que as pressões do padrão de beleza se tornam mais fortes e arriscadas. Informações da SBCP mostram que o número de cirurgias cresceu 141% entre crianças de 13 a 18 anos de idade na última década. O debate acerca da ética dessas intervenções vem se acirrando de maneira intensa no Brasil.

O aumento é tendencial ao redor do mundo. Nos Estados Unidos, autoridades sanitárias procuram conter o aumento de intervenções em jovens e na China, o número de cirurgias plásticas – em especial a rinoplastia – tem crescido de maneira drástica. O fator preponderante? O padrão de beleza.

Existem 7 bilhões de corpos no mundo fora dos padrões de beleza. Até a mais magérrima das modelos nas passarelas terá ‘imperfeições‘ em seu corpo, na visão do padrão de beleza. Intervenções como filtros no Instagram, photoshoppagens e cirurgias plásticas continuarão dominando o seu feed enquanto o padrão de beleza segue sendo racista, eurocêntrico, gordofóbico e sexista.


domingo, 16 de fevereiro de 2025

ASSUNTO II - ESPORTE DE REDE E PAREDE - VOLEIBOL - I ETAPA DE 2025 - 9º ANO

 

Esportes de rede e parede



Esportes de rede e de parede são tipos de esportes em que uma bola (ou outro objeto) é lançada para a quadra do adversário ou contra uma parede. Nesses esportes, não existe contato com os adversários.

VOLEIBOL

Voleibol, esporte da categoria esporte de rede, criado em 1895 pelo americano William G. Morgan, professor e diretor de educação física na associação cristã dos moços (ACM) de Holyoke, Massachusetts.

Morgan queria criar um esporte que fosse menos violento e mais acessível que o basquete, que havia sido criado apenas quatro anos antes.

O primeiro nome do voleibol era mintonette, dado por William em homenagem a um jogo de badminton, jogo muito popular na época.  No entanto, logo depois, o nome foi mudado para voleibol, devido à forma como a bola era “voleada” de um lado para o outro durante o jogo. Novas regras foram incorporadas para incluir limites de toques e uma bola de vôlei mais leve.

O primeiro jogo de voleibol foi disputado em 07 de julho de 1896, ACM de Holyoke, com uma rede de 1,98 metros de altura e uma bola de basquete. O esporte se espalhou pelos estados unidos e, em 1900, foi incluído nos jogos olímpicos de paris como uma modalidade de demonstração.

O voleibol tornou-se um esporte olímpico oficial em 1964, e desde então tem sido disputado em todas as edições dos jogos. Hoje, é um dos esportes mais populares do mundo, praticado por milhões de pessoas em todo mundo, jogado em escolas e universidades americanas.

O esporte evolui ao longo dos anos, com mudanças nas regras, táticas e equipamentos, mas ainda mantém suas raízes como um jogo divertido e social que pode ser jogado em qualquer lugar. Popularizou-se ao redor do mundo principalmente por meio de competições internacionais e eventos esportivos, como as olimpíadas. Além disso, a disseminação do esporte também impulsiona por sua simplicidade e facilidade de adaptação em diferentes locais, já que pode ser jogado em quadras de diferentes tamanhos e com diferentes números de jogadores. Em 1993 foi introduzido no Brasil por um grupo de americanos.

O voleibol ou vôlei é um esporte praticado entre duas equipes numa quadra retangular (aberta ou fechada). Ela é dividida por uma rede colocada verticalmente sobre a linha central. O voleibol é jogado com uma bola e inclui diversos passes com as mãos. O objetivo principal é lançar a bola por cima da rede e fazê-la tocar no chão do adversário.

Regras do voleibol

As principais regras do vôlei são:

• Cada equipe possui um técnico; • Uma partida é constituída de 5 sets;

• Não existe tempo pré-determinado para cada set; • Cada set tem um máximo de 25 pontos com uma diferença mínima de 2 pontos;

 •Em caso de empate no set no final (24 x 24), a partida continua até que a diferença de dois pontos seja atingida (26 x 24, 27 x 25, etc.); •Após o saque, a equipe só pode tocar três vezes na bola;

 • Ganha a equipe que vencer três sets; •Se houver empate nos sets (2x2) o 5º set será decisivo.

O vôlei de quadra é formado por duas equipes com 6 jogadores em cada. No total, são 12 jogadores. Existem ainda 6 jogadores reserva. Além do vôlei de quadra, há também o vôlei de praia. Diferente da quadra, o de praia é jogado na areia e contém somente quatro jogadores, sendo dois de cada equipe.

O LEVANTADOR

Levantador do Voleibol é o “cérebro” de uma equipe, pois ele é o responsável por armar as jogadas de ataque. Ele é quem vai decidir se a equipe vai realizar uma jogada mais rápida ou mais lenta no ataque.

A principal técnica usada pelo levantador é o “Toque”, mas ele também pode usar a “Manchete” ou outro recurso técnico criativo para realizar um levantamento e preparar um ataque da sua equipe.

Após o saque da equipe adversária o Levantador deve se posicionar na zona de ataque para receber a segunda bola e efetuar o levantamento.

O CENTRAL

Central é, quase sempre, o jogador mais alto de uma equipe de Voleibol. O Central se posiciona no centro da “Rede” ou zona de ataque (posição 3), é protagonista nos “Bloqueios” e responsável por atacar a bola de 1º tempo (aquele ataque curto e rápido próximo a rede).

Na Zona de Defesa (posições 5, 6 e 1) o Central quase sempre é substituído pelo Líbero, pois, raramente, um Central tem como características técnicas ser um bom defensor ou passador.

O PONTEIRO PASSADOR

Ponteiro Passador é um especialista em ataque, principalmente na posição 4 (entrada de rede) da zona de ataque, e também compõe a linha de “Bloqueio” junto com o Central.

Na Zona de Defesa o Ponteiro Passador se destaca como um bom passador, podendo ocupar a posição 6 (no centro da zona de defesa) e compor a linha de recepção do saque junto com o Líbero ou outro ponteiro.

Ainda quando posicionado na zona de defesa o Ponteiro Passador pode atuar atacando as bolas de “segundo tempo” saltando atrás da linha de 3 metros.

O OPOSTO

Oposto é o jogador que recebe o maior volume de bolas do Levantador para atacar.

O termo “Oposto” vem justamente do fato dele se posicionar sempre na posição o aposta ao levantador, facilitando assim que ele receba o maior volume de bola para atacar.

Na zona de ataque o Oposto normalmente ocupa a posição 2 (saída de rede) e ajuda a formar o bloqueio junto com o Central.

Oposto é o jogador que recebe o maior volume de bolas do Levantador para atacar.

Na zona de defesa o Oposto normalmente não participa da recepção do saque, ficando escondido atrás do Ponteiro e do Líbero e se movimentando para fazer o ataque atrás da linha dos 3 metros próximo a posição 2.

O LÍBERO

O Líbero é um jogador especialista em passe e defesa que atua apenas na Zona de Defesa ou fundo de quadra (posições 1, 6 e 5).

O Líbero normalmente substitui o Central quando este está passando pela zona de defesa.

Existe diversas limitações ao Líbero, como por exemplo, não poder atacar, não poder bloquear, e não fazer um levantamento de “toque” estando na região da “rede”(zona de ataque), caso faça o levantamento de toque na região de ataque, o atacante não poderá atacá-la acima da borda superior da rede.

POSIÇÕES TÁTICAS X POSIÇÕES DE RODÍZIO

Posições Táticas: As posições táticas são as posições que os jogadores exercem de acordo com suas características técnicas e físicas. Exemplo: O Levantador.

Posições de Rodízio: São as posições que os jogadores ocupam, obrigatoriamente, na quadra devido a Regra de Rodízio de sacadores no Voleibol. As Posições de Rodízio são 1, 6 e 5 no fundo da quadra ou zona de defesa e as 2, 3 e 4 na “Rede” ou zona de ataque.

Os jogadores devem respeitar as posições de rodízio de saque, porém, após o saque sair da mão do sacador eles podem se mover pela quadra e ocupar a posição mais adequada a sua função tática no jogo.

Faltas no vôlei

As regras do voleibol incluem diversas faltas no saque, ataque, passe de bola, toques, posição, rotação de jogadores, dentre outros.

Alguns exemplos de falta são:

•Dois Toques: quando um jogador toca a bola duas vezes consecutivas ou a bola bate em várias partes de seu corpo.

 •Quatro Toques: quando a equipe toca na bola quatro vezes antes de enviá-la aos adversários.

 •Toque apoiado: quando um jogador se apoia em outro da sua equipe. Também é considerado falta se ele se apoia em alguma estrutura ou objeto dentro da área de jogo para golpear a bola.

•Rotação: se a rotação entre os jogadores não acontecer de maneira correta na hora do saque, a equipe comete falta.

 •Rede: se jogar a bola entre o espaço das duas antenas próximas da rede, o jogador cometerá falta.

Fundamentos do voleibol

•Saque

 •Recepção

 •Levantamento

 •Ataque

 •Bloqueio

 

O Saque ou Serviço é um dos principais fundamentos, é o ato de colocar a bola em jogo. Na linguagem do Voleibol, o Saque é o fundamento que da início a um Rally. Um Saque bem executado é aquele que dificulta a Recepção (Passe) da equipe adversária, fará com que os jogadores da equipe receptora tenham que se afastar de suas posições e assim tenham mais dificuldade de realizar um Ataque.

“A Zona de Saque ou Serviço no Voleibol é uma área de 9 metros de largura atrás da Linha de Fundo de cada lado da quadra.”

Rally no Voleibol são todas as ações que acontecem no jogo desde o momento que acontece um saque até o momento em que uma equipe marca um ponto. A cada novo saque é iniciado um novo Rally.”

TIPOS DE SAQUE DO VOLEIBOL

Existem três tipos ou estilos de Saque no voleibol: o Saque por Baixo, o Saque por Cima, e o Saque por cima com salto ou Saque Viagem ao Fundo do Mar (Saque Viagem).

SAQUE POR BAIXO

É um tipo de saque mais lento, no qual a bola viaja mais alta sobre a rede. É o saque mais indicado para iniciantes no Voleibol.

EXECUÇÃO DO SAQUE POR BAIXO

Se você for destro, segure a bola em sua mão esquerda na altura da sua cintura, com a mão direita fechada com o polegar para fora bata na parte inferior da bola com força suficiente para que ela ultrapasse por cima da rede e caia dentro da quadra adversária. Se você for canhoto basta fazer o mesmo movimento invertendo as mãos.

SAQUE POR CIMA

O Saque por cima é um saque mais rápido e eficiente, usado inclusive por jogadores profissionais.

EXECUÇÃO DO SAQUE POR CIMA

Segure a o bola com uma ou as duas mãos, jogue-a para o alto, para cima da cabeça, bata na bola com a palma da mão.

SAQUE VIAGEM NO VOLEIBOL

O Saque Viagem é um Saque muito rápido e eficiente, o mais usado no nível profissional de Voleibol.

EXECUÇÃO DO SAQUE VIAGEM

O jogador deve ficar alguns passos afastado da linha de fundo, jogar a bola bem alto e para frente, correr, saltar e bater na bola com a palma da mão com a maior potência possível.

RECEPÇÃO OU PASSE NO VOLEIBOL

A Recepção ou Passe é um dos Fundamentos básicos do Voleibol, é o ato de receber o Saque adversário e passar a bola para o levantador da equipe. A Recepção ou Passe é o primeiro dos três toques permitidos para cada equipe.

A técnica mais utilizada no passe é a Manchete . É importante que durante a execução da Manchete que a bola seja tocada com o antebraço.

LEVANTAMENTO NO VOLEIBOL

O Levantamento é normalmente o segundo toque dos três toques permitidos para cada equipe. A técnica mais utilizada para realizar um Levantamento é o Toque (ver imagem). Porém, o Levantamento também pode ser realizado de Manchete.

O objetivo do Levantamento é levantar a bola próxima a rede para que um companheiro de equipe realize um Ataque.

Regras relacionadas ao Levantamento

“Se o Líbero estiver na Zona de Ataque e fizer um Levantamento usando o Toque (voleio), os seus companheiros não podem cortar a bola acima da faixa superior da Rede. ”

ATAQUE OU CORTADA NO VOLEIBOL

O Ataque é, na maioria da vezes, o terceiro toque na bola permitido a cada equipe. A técnica mais utilizada na realização do Ataque é a Cortada. Geralmente o Ataque é feito saltando e batendo na bola com a palma da mão, com a maior força possível e para baixo.

 

LARGADA OU LARGADINHA NO VOLEIBOL

A Largada é um tipo de ataque que não utiliza a força, é quando um jogador salta para realizar um ataque e, ao invés de realizar um Cortada, dá um toque na bola com a ponta dos dedos com objetivo de desviar do Bloqueio adversário.

BLOQUEIO NO VOLEIBOL

O Bloqueio é um fundamento de defesa que tem como objetivo bloquear o Ataque e enviar a bola de volta para quadra adversária.

O Bloqueio pode ser individual (realizado por um jogador), duplo (realizado por dois jogadores) ou triplo (realizado por três jogadores).

O Bloqueio é um fundamento de defesa que tem como objetivo bloquear o Ataque e enviar a bola de volta para quadra adversária.

O Bloqueio pode ser individual (realizado por um jogador), duplo (realizado por dois jogadores) ou triplo (realizado por três jogadores).

Regras Relacionadas ao Bloqueio

“É proibido Bloquear o Saque adversário”

“O Líbero não pode bloquear ou tentar bloquear”

DEFESA NO VOLEIBOL

A Defesa é um fundamento que pode ser realizado com qualquer parte do corpo, inclusive os pés. O objetivo da Defesa é impedir o êxito do Ataque (cortada ou Largada) da equipe adversária.

A Defesa é um fundamento tão importante no Voleibol que existe jogador especialista em defesa, o Líbero.

ASSUNTO I - GINÁSTICA DE CONSCIÊNCIA CORPORAL - I ETAPA 9º ANO 2025

 GINÁSTICA DE CONSCIÊNCIA CORPORAL - I ETAPA 9º ANO 2025



A palavra ginastica, surgiu do grego Gymnastiké, que é a arte de fortificar o corpo e também dar-lhe agilidade.

• A ginástica desenvolveu-se efetivamente na Grécia antiga, a partir dos exercícios que os soldados praticavam, incluindo habilidades e também acrobacias.

As ginásticas de conscientização corporal reúnem práticas que empregam movimentos suaves e lentos, tal como a recorrência a posturas ou à conscientização de exercícios respiratórios, voltados para a obtenção de uma melhor percepção sobre o próprio corpo. Algumas dessas práticas que constituem esse grupo têm origem em práticas corporais milenares da cultura oriental. (BRASIL, 2017, p.218)

Indo além de um treino formado por série de repetições, a ginástica de conscientização corporal é uma forma especial de se exercitar com maior foco na visão integral do ser humano.

A ginástica de conscientização corporal valoriza o conhecimento e a individualidade do próprio corpo, e as sensações experimentadas durante sua prática.  

CONSCIÊNCIA CORPORAL

Sentir e entender os movimentos que o corpo realiza, seu limite, sua capacidade física e os sintomas que a má postura e a falta de atividade física causam.

Origem da ginástica de Conscientização Corporal

A prática corporal de ginástica de conscientização corporal tem origem em práticas milenares, especialmente da cultura oriental.

No Brasil a ginástica de conscientização corporal surge com mais força na década de 1960, influenciada pelo movimento “contracultura”, que foi um movimento que contestava a cultura dominante, o corpo padronizado como produto, o consumismo, as guerras, o conservadorismo que não fazia sentido para as novas gerações.

Nesse momento essa nova concepção de ginástica surgiu em contraposição à forma tradicional das práticas corporais de ginástica, onde não se respeitava a individualidade e se baseava na repetição mecânica de exercícios, impedindo a percepção do movimento e o conhecimento do próprio corpo.

Características da Ginástica de Conscientização Corporal

´  Pode ser praticada por crianças e gestantes 

´  Pode ser uma boa opção para quem quer exercitar-se e manter-se saudável 

Exemplos de Ginástica de Conscientização Corporal

´  A Biodança;

´  A Boenergética;

´  A Eutonia;

´  A Antiginástica;

´  A Ioga;

´  O Tai chi chuan;

´  a ginástica chinesa;

´  massagem;

´  pilates.

Benefícios da Ginástica de Conscientização Corporal

´  Autoconfiança em relação ao seu próprio corpo;

´  Ajuda a encontrar o seu ponto de equilíbrio físico;

´  Melhora o controle dos seus movimentos;

´  Amplia a sua noção espacial;

´  Auxilia na prevenção contra lesões musculares;

´  Aumenta a qualidade de vida;

´  Diminuição do estresse e a ansiedade do seu cotidiano;

´  Proporciona um melhor desempenho nas atividades cotidianas, seja no trabalho ou em casa;

´  Melhora o equilíbrio e a estabilidade;

´  Melhora o bem-estar emocional.

 

EUTONIA





O objetivo é o equilíbrio das tensões, que é medido pelos tônus musculares expressão onde as forças do ser humano se unem.

A eutonia é uma prática que procura possibilitar ao ser humano o melhor domínio do seu corpo por meio do equilíbrio dos tônus musculares, isto é, da leve tensão presente em nosso corpo em vida. 

O relaxamento

O relaxamento é uma técnica milenar muito praticada por povos orientais com benefícios para o corpo como um todo e tem sido usado para aliviar ansiedade, frustrações e pressões da vida moderna.

Para Tulku (1977, p. 51): Quando aprendemos a relaxar o corpo, a respiração e a mente, o corpo torna-se saudável, a mente torna-se clara e a nossa percepção torna-se equilibrada.

Biodança

A prática é inspirada nas origens mais primitivas da dança, com o intuito de restabelecer as conexões do indivíduo com ele mesmo, com o outro e com o meio ambiente. É recomendada no tratamento do estresse, Parkinson, Alzheimer, anorexia, bulimia, deficiência sensorial e deficiência motora. Para quem busca algo mais tranquilo, para deixar a tristeza e o cansaço de lado, a dança circular pode ajudar. Seu principal objetivo é estimular a união e o espírito comunitário que conecta a todos, de mãos dadas. Feita em roda, pode ser praticada por pessoas de qualquer idade, reforçando a consciência do indivíduo em relação ao seu corpo físico, acalmando as emoções e trabalhando a memória.

Bioenergética

Para Lowen (1985), a bioenergética é uma maneira de entender a personalidade em termos do corpo e de seus processos energéticos que estão relacionados ao seu estado de vitalidade. Neste sentido, a produção de energia por meio da respiração e do metabolismo e descarga de energia por meio dos movimentos.

O objetivo da Bioenergética é tornar a pessoa mais vibrante, enraizada e tonificada. A consciência e contato com as sensações corporais e a expressão das emoções promovem uma vida mais alegre e prazerosa.

Utiliza exercícios físicos específicos e a respiração para retirar ou diminuir qualquer tipo de bloqueio emocional (consciente ou não) presente.

Antiginástica



Prática corporal que busca o autoconhecimento do corpo e o entendimento que várias partes se conectam.

Busca também reconhecer e despertar áreas que estão adormecidas, que perderam a sensibilidade ou mobilidade com o objetivo de aumentar o bem-estar. Movimentos simples, precisos e às vezes rigorosos no eixo do corpo.

Assim, é uma variedade de ginástica de movimentos suaves que, além de aumentar a conscientização sobre o funcionamento do corpo, faz com que a pessoa relaxe a musculatura e corrija eventuais defeitos posturais. O método se desenvolveu a partir de diversas disciplinas, como a psicanálise, a acupuntura e o rolfing (espécie de medicina alternativa que objetiva o realinhamento do corpo), entre outras, mas acima de tudo, da observação de como as pessoas caminham, param e sentam.

IOGA

Mais do que uma prática saudável, significa unir, refere-se à união entre corpo, mente e espírito em um contínuo único, que por sua vez se une ao espírito universal, ioga também quer dizer ação.  Na era do culto ao corpo, suas posturas e exercícios vão muito além da vaidade - estimulam equilíbrio, força, bons hábitos e pensamentos do bem.

Mais do que uma prática saudável, significa unir, refere-se à união entre corpo, mente e espírito em um contínuo único, que por sua vez se une ao espírito universal, ioga também quer dizer ação.  Na era do culto ao corpo, suas posturas e exercícios vão muito além da vaidade - estimulam equilíbrio, força, bons hábitos e pensamentos do bem.

Automassagem

O ato de massagear a si mesmo é uma ação de conforto pessoal, ou seja, trata-se de uma ação que fazemos quase sem perceber: quando tiramos do pé um sapato apertado, quando terminamos uma prova, quando saímos cansados de uma reunião, invariavelmente apalpamos uma musculatura tensa na esperança de que o corpo retorne ao estado normal. Isso significa que o corpo físico sente e sofre as consequências dos nossos problemas psicológicos. Mas o inverso também é verdadeiro: quando temos algum problema físico, o nosso lado psicológico também sofre.

PILATES

O Pilates é um conjunto de exercícios criados pelo alemão Joseph Pilates, em meados de 1920, que são realizados no Solo ou em equipamentos exclusivos, visando total e completo controle e conexão entre corpo e mente, devolvendo e restaurando a saúde de indivíduos em condições patológicas, além de promover um aumento da qualidade de vida para pessoas saudáveis.

Busca o controle dos músculos do corpo, fortalecendo a musculatura e melhorando seu tônus, além de conferir mais flexibilidade ao corpo.

Benefícios

·         Melhora a postura,

·         Aumenta os tônus muscular,

·         Maior mobilidade articular,

·         Alívio de tensões, entre outros.

 

TAI CHI CHUAN

Arte marcial chinesa praticada com movimentos realizados lentamente e em silêncio, proporcionando a movimentação da energia do corpo e estimulando a consciência corporal, a concentração e a tranquilidade.

 

https://drive.google.com/file/d/1F9Wmtxgi-_9raEEbRDkd4iU7lFB3U4W1/view.

https://www.aulaparana.pr.gov.br/educacao_fisica 


https://novaescola.org.br/planos-de-aula/fundamental/9ano/educacao-fisica/as-modalidades-de-ginastica-de-conscientizacao-corporal/6573